FALANDO SÉRIO SOBRE

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

MACONHA NÃO


A coordenadora do Movimento Nacional “Maconha Não”, a psicóloga Marisa Lobo, e coordenadores da Fazenda Esperança de Manaus, que atuam no tratamento de pessoas viciadas em drogas, estarão entre os palestrantes da audiência pública que será realizada amanhã, dia 29, às 13h, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), para discutir os impactos da descriminalização da maconha e a liberação da droga no País.
Proposta pelo deputado estadual Francisco Souza (PSC), a audiência irá reunir especialistas e autoridades da área de saúde do Estado. A iniciativa faz parte da mobilização nacional do Fórum Nacional Cristão de Ação Social e Política (FENASP), o qual ele coordena no Amazonas e que tem o apoio do movimento "Maconha Não". “Em todo País, existe uma mobilização para a descriminalização da droga. Dentro do fórum tentamos mobilizar a sociedade e os políticos sobre os perigos e consequências que isso pode trazer”, afirmou Souza. 
O deputado ressalta que estudos atuais feitos no País mostram que a maconha é a droga ilícita mais utilizada por estudantes. “Como o fórum defende a familia, preocupa-nos muito a liberação do uso da maconha no Brasil, trazendo  uma larga variedade de problemas sociais e econômicos, incluindo crime, violência e negligência da vida familiar. Marginalizando o indivíduo, excluindo-o da vida social e afetiva”, disse. 
Para o movimento “Maconha Não”, entre os motivos para a não legalização da maconha no País estão: o aumento do tráfico e do consumo de outras drogas como o Crack e o crescimento da violência. O movimento argumenta ainda que o fato de o cigarro e o álcool serem considerados legais não impediu que milhares de vidas se perdessem e que a maconha é uma das maiores causadoras de problemas psiquiátricos que os Estados Unidos vêm enfrentando.

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